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jogos que baixei,Participe de Competições Esportivas Online com a Hostess Bonita, Interagindo ao Vivo e Sentindo a Emoção de Cada Momento Como Se Estivesse no Estádio..Como hoje se percebe, esse movimento assentou num erro crasso, pois a "Capa e Batina" não era (nem é) traje de Coimbra (para isso é preciso ir ao folclore, aos ranchos locais), nem um traje académico existe para identificar o local ou instituição em que se estuda. O Traje Nacional é, com efeito, um traje estudantil e não a expressão de uma geografia. Por outro lado, a quase totalidade (senão mesmo todos) esses novos trajes assentam num outro enorme e falacioso erro: pretenderem ser trajes estudantis (expressivos do foro académico), mas usando peças e roupagens do povo. Ora se o traje estudantil foi criado para distinguir o estudante, é um contra senso e paradoxo usarem-se peças do folclore e etnografia regional onde a figura do estudante é inexistente. Com efeito, o Traje Académico é um traje corporativista (uniforme estudantil), e não pano identitário de uma localidade ou de uma actividade agrícola, piscatória ou outra que não a estritamente expressiva da condição de estudante (figura inexistente na etnografia e folclore).,Na Igreja Católica, o dia de "Todos os Santos" é celebrado no dia 1 de novembro e o de "Finados" no dia 2 de novembro. Esta tradição de recordar (fazer memória) os santos está na origem da composição do calendário litúrgico, em que constavam, inicialmente, as datas de aniversário da morte dos cristãos martirizados como testemunho pela sua fé, realizando-se, nelas, orações, missas e vigílias, habitualmente no mesmo local ou nas imediações de onde foram mortos, como acontecia em redor do Coliseu de Roma. Posteriormente tornou-se habitual erigirem-se igrejas e basílicas dedicadas a sua memória nesses mesmos locais..
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